Orçamento previsto para 2015
A Comissão de Orçamento da Câmara Municipal de São Luís esteve em reunião nesta quarta feira (12) com Secretário Municipal de Planejamento, José Cursino, debatendo o orçamento para 2015. Estiveram presentes além do secretário da SEPLAN, o presidente da Comissão de Orçamento, Vereador Ivaldo Rodrigues (PDT), o relator da comissão, vereador José Joaquim (PSDB) e o membro da comissão, vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB).
Com o Orçamento previsto em R$ 2,7 bilhões para 2015, a reunião abordou outros assuntos, como educação, saúde, transporte e saneamento básico. O assunto mais discutido, foi “Reserva de Contingência” que segundo secretário da SEPLAN, José Cursino e confirmado pelos membros da Comissão de Orçamento, essa reserva deve ser usada somente para casos de urgência e emergência.
Na reunião, o relator da comissão, vereador José Joaquim, sugeriu que houvesse novo encontro e que fossem convocados os presidentes da Câmara, Pereirinha (que deixa em dezembro) e Astro de Ogum que assume em janeiro de 2015.
O presidente da Comissão de Orçamento, vereador Ivaldo Rodrigues (PDT), foi categórico em afirmar, que gosta das coisas certas e espera contar com a contribuição da SEPLAN, para que no dia da audiência pública, a comissão tenha respaldo em seus relatórios.
“Não estou aqui pressionando ninguém, mas quero a coisa bem planejada e correta como manda à lei. Sou o presidente da comissão e devo saber do que se passa na cabeça do executivo” – disse Ivaldo.
Além disso, a comissão já definiu a tabela de reuniões e prevê novo encontro. “Um Orçamento mal feito pode provocar um impacto financeiro para o ano que vem e não é isso que queremos. Como vereador, estou aqui para ajudar” – disse Pedro Lucas.
Espero que a prefeitura honre com o seu dever e pague os funcionários da saúde, vigilância, o adicional saúde que Castelo deixou de pagar e a atual gestão não está fazendo esforço algum para cumprir o seu dever. Queremos ver em nossos contra cheques as titulações e progressões,pois mesmo dando entrada na administração, baseado no estatuto do servidor, insistem em negar referindo alegando falta de recursos.