POLÍTICA

Francisco Chaguinhas comenta sobre a situação política e econômica nacional

O parlamentar fez uma análise sobre a atuação dos últimos presidentes do país

Na sessão ordinária desta segunda-feira (30), o vereador Francisco Chaguinhas (Podemos) usou a tribuna da Câmara Municipal para comentar sobre a situação da política nacional.

De acordo com o parlamentar, os presidentes anteriores que comandaram o país não sabiam do potencial que tem o Brasil. “Agora nós temos um presidente da república, Jair Bolsonaro, que abriu o horizonte para mostrar o tamanho da potência que é esse país. Nós somos uma potência natural com território, população e reserva mineral”, disse.

Segundo Chaguinhas, o Brasil teve apenas presidentes entreguistas que transferiram as riquezas do país e se preocuparam mais com políticas de gênero. “Eu nunca vi Fernando Henrique Cardoso, Sarney, Lula ou a Dilma falarem no nióbio e no grafeno. E nós sabemos que a tecnologia do mundo moderno depende 100% desses materiais do Brasil. Enquanto isso, observamos que o brasileiro vive na miséria desde quando o nosso país tornou-se uma república” informou Chaguinhas.

Ao longo do discurso, o parlamentar analisou a situação econômica atual do país com o alto preço de itens básicos e do combustível.

Para Chaguinhas, o cenário econômico atual não é exclusividade do Brasil, países no mundo todo estão passando pelo mesmo problema, alta nos preços. A pandemia não acabou e isso afeta a economia de qualquer país.

“Eu observo pessoas dizendo que o quilo do arroz tá custando ouro. Mas ressalto que ainda estamos em meio a uma pandemia, o mundo inteiro foi atingido, não foi só o Brasil. O presidente queria fazer uma atuação mais verticalizada, não fechar todos os setores, mas a esquerda queria fechar tudo. Quando alguém diz que só o Brasil tem preço alto faz um recorte do país em relação ao resto do mundo, como se só o Brasil tivesse a COVID-19. Nos Estados Unidos, uma refeição que antes custava três dólares, agora pode chegar até 15 dólares.”, finalizou Chaguinhas.

Por Leandro Ferreira

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