JUSTIÇA

Documentos mostram que Jeferson Portela não quis ajuda do Ministério da Justiça para combater violência no Maranhão

Se a segurança pública no Maranhão não consegue ter equilíbrio, e perde confronto para a bandidagem, o problema está na falta de coerência do secretário Jéferson Portela, que segundo documentos, por “birra”, rejeitou ajuda do Ministério da Justiça, através da Força Nacional. De acordo com documentos, o Maranhão poderia combater alguns dos crimes, como: Feminicídios, Estupros, altos índices de assaltos a ônibus, trafico de drogas, assaltos a patrimônios (residências e empresas), roubos e furtos de veículos e até sequestros relâmpagos. Mas, para tentar confrontar o presidente Michel Temer, e fingir que o PCdoB é fiel a Lula, os maranhenses foram colocados para escanteio.

O governo federal tem um projeto de diminuição de homicídio e violência doméstica que seria iniciado nas 10 capitais mais violentas do Brasil, dentre elas São Luís do Maranhão, que hoje está dominada pelas facções criminosas. Para esse programa foram treinados 1.300 policiais da Força Nacional de todos os estados do país. O projeto deu início à missão no final do ano passado, em que Policiais Militares, Policiais Civis, Peritos, Delegados, Policiais do Corpo de Bombeiros e Policiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) integraram a Força Nacional em três capitais (Porto alegre, Natal e Aracaju) e já estão atuando no projeto.

ENTENDA O PROJETO

Nesse projeto, todo material usado pelos componentes da Força Nacional, que irão atuar durante 6 meses no combate a violência nas capitais brasileiras, iriam ficar como legado para cada estado beneficiado. Como o Maranhão renegou o programa, o estado deixou de ganhar 70 fuzis, 70 pistolas, 70 coletes e 20 Viaturas.

Em documentos obtidos com exclusividade pelo Portal de Notícias www.joaofilho.com, mostram que o secretário Jéferson Portela não quis renovar o contrato de envio de policiais do Maranhão com o Ministério da Justiça no final do ano passado e perdeu todo material de choque que dava pra equipar até 20 pelotões. Agora no começo do mês foram enviados entre 10 e 15 Policiais Civis e Bombeiros do Maranhão para compor a Força Nacional, mas o caldo já estava derramado, já que a quantidade de efetivo para ganhar o legado seria de 50 Policiais, e em Brasília só tem 7 a disposição da Força Nacional.

MARANHÃO NECESSITADO

EM um treinamento que foi feito em um curso de choque aqui no maranhão, os instrutores tiveram dificuldades na aula prática e foram obrigados pedir Armas emprestadas para outro estado, isso porque a secretaria de segurança mais uma vez foi incompetente ao rejeitar as ramas da Força Nacional. A birra de Jéferson Portela tem atrapalhado o planejamento de segurança do governo do estado.

ENTENDA O PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA

O Plano Nacional de Segurança Pública foi criado para reduzir os homicídios dolosos, os Feminicídios, Estupros, altos índices de assaltos a ônibus, assaltos a patrimônios (residências e empresas), roubos e furtos de veículos e até sequestros relâmpagos e a violência contra a mulher. Além disso, o plano faz parte de uma série de ações integradas entre o Governo Federal e os governos estaduais, em que algumas medidas são implantadas para modernizar e racionalizar o sistema penitenciário, combatendo o crime nas fronteiras.

A desculpa ou justificativa esfarrapada feita através de documentos e assinado pelo atual secretário Jéferson Portela ao Ministro da Justiça, para o Maranhão não participar do Programa Nacional de Segurança estão no documento abaixo relacionado.

O certo mesmo, é que o maranhão sofre com a falta de segurança e a população sendo vitima todos os dias em qualquer lugar do estado, onde as facções mandam e desmandam no estado. Segundo o que rola no nas rodas de conversas, é que até no presídio de Pedrinhas a bandidagem exigiu da Secretaria de Segurança separação de pavilhão e foi atendida. A preocupação de Jéferson Portela, atualmente, é simplesmente com sua pré-candidatura a deputado, querendo imitar Raimundo Cutrim e Aluísio Mendes. Enquanto a mídia governista prega uma peça publicitária mentirosa, o povo sofre com a violência nos 217 municípios do Maranhão.

 

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