Deputado Zé Inácio e Márcio Jardim comandam baderna para furar o “Pixuleco” de Lula em São Luís
Se fosse para defender os direitos dos trabalhadores, não aparecia um petista sequer na Praça Maria Aragão neste sábado (5). Como era para agredir pessoas que não aceitam o PT no comando do Brasil, apareceu o deputado estadual Zé Inácio, que juntamente com o Secretário de Estado de Esporte e Lazer, Márcio Jardim e o Secretário Municipal de Cultura de São Luís, Marlon Botão e o desalinhado Raimundo Monteiro, que é mais sujo que pau de galinheiro com a justiça, para furar e rasgar o boneco que aparece vestido de presidiário em alusão ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A confusão foi tão grande, que tanto o deputado, quanto os secretários foram parar na delegacia. Uma faca foi encontrada no local da baderna e a polícia vai investigar para saber quem levou a arma branca e qual seria a intenção dessa faca no meio de uma manifestação. Durante a confusão, os governistas ainda soltam a seguinte frase: “Cadê a porra do governo?” VEJA O VÍDEO AQUI. Por se acharem autoridades, o deputado e Márcio Jardim tentaram intimidar a polícia militar do Maranhão.
O secretário de Estado Márcio Jardim, que não representa nada neste estado, chegou a afrontar policiais, se achando por ser secretário do governo Flávio Dino (PCdoB). Ao invés de cuidar de sua pasta, que está jogada para as traças, vai arrumar confusão com manifestantes e agredir pessoas com palavras.
Márcio Jardim se envolveu em confusão e partiu pra cima dos policiais no local ao tentar impedir que fosse inflado o boneco, juntamente com o deputado estadual Zé Inácio, que incentivava a baderna e foi flagrado tentando se esconder das câmeras.
O deputado Zé Inácio, e toda sua tropa foi parar na delegacia do Parque do Bom Menino, no centro da capital maranhense. Um policial que tentou conter os ânimos teve o dedo cortado pelos manifestantes que estavam armados com facas, pedras e madeiras. CLICK PARA VER O VÍDEO DA BADERNA.
O boneco foi inflado por manifestantes anti-PT, e seria usado para chamar mais pessoas para um protesto no dia 13 de março na Avenida Litorânea. Mas eles eram poucos e foram confrontados pelos petistas, muitos dos quais com camisas da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
O caso foi registrado neste sábado, um dia depois de o maior líder do partido haver sido conduzido coercitivamente pela Polícia Federal pra prestar depoimento em mais uma fase da Operação Lava Jato.