Alô seu Hans Nina, homem que mente, comete qualquer ato para se dar bem!
Dizem os mais velhos que um homem mentiroso certifica a periculosidade do ser. Para os mais antigos, um homem que mente tem coragem de cometer qualquer ato, já que a mentira é um fato calculado, anunciado friamente e premeditado. Nos últimos dias várias mentiras tem saído pela porta da Federação Maranhense de Futebol expelidas pelo Diretor Técnico da FMF, Hans Nina, que até então era visto como um homem sério e muitas vezes defendido pelo editor deste Portal de Notícias. Mas ultimamente os papéis se inverteram.
Ingrato ao Moto Club, Hans Nina só apareceu no futebol maranhense em 2013 quando foi convidado pelo na época presidente, Radialista e Jornalista Roberto Fernandes, que foi quem ressuscitou o Papão do Norte que naquele ano não tinha sequer endereço. Após fazer parte da diretoria como marqueteiro, em 2016 assumiu a presidência do Moto, e que por sinal fez uma grande gestão. Mas o que o torcedor não sabe é que o Moto em 2016 recebeu muitas cotas como da Time Mania e outros direitos que se arrastavam por anos e saíram justamente na gestão de Hans. É bom lembrar que ele só está na FMF porquê foi presidente do Moto. Hoje o pago de agradecimento é perseguir o time simplesmente porquê não foi eleito vereador de São Luís.
Para complicar mais ainda a mancha de sua reputação mediante a torcida do Moto, Hans Nina mentiu ao dizer que o horário do jogo entre Moto X Imperatriz teria sido definido pela direção da TV Difusora, mas foi desmentido nas redes social pelo deputado federal Weverton Rocha, mandatário da TV. São tantas controversas que se a Federação fosse uma entidade séria já teria demitido o diretor técnico e o advogado Márcio Biguá, que juntos estão difamando ainda mais a FMF que já não tinha credibilidade no futebol e agora está apodrecendo no lixo.
Nesta quarta-feira (27) a FMF protagonizou mais uma daquelas que parece com atos de uma facção. De acordo com o que rola nas redes sociais, aconteceu uma coletiva de imprensa para tentar explicar o inexplicável. Ao chegar para participar da entrevista, a jornalista Ana Tereza, funcionária da TV Guará, simplesmente foi barrada na portaria por ordem do diretor técnico Hans Nina. Apenas as TVS Mirante e Difusora puderam participar da coletiva. Uma afronta à liberdade de imprensa e ao direito à informação. O certo mesmo é que a perseguição ainda está acontecendo e o Ministério Público até agora não se manifestou sobre o caso. Segue abaixo a nota do Sindicato dos Jornalistas do Maranhão.
NOTA E REPÚDIO
Repudiamos veementemente a atitude do senhor Hans Nina, vice-presidente de Competições da Federação Maranhense de Futebol, pelo seu ato indelicado e antidemocrático ao determinar que a jornalista Ana Thereza, repórter da TV Guará, não tivesse acesso à sala onde se realizaria uma entrevista coletiva. A profissional ao chegar foi barrada por um segurança que transmitiu-lhe que somente os jornalistas de outros órgãos da imprensa estavam autorizados a participar da entrevista e que aquela profissional não tinha permissão para fazer a cobertura.
Repudiamos a atitude do senhor Hans Nina, considerada de extremada indelicadeza e antidemocrática ao, do alto de sua prepotência, cercear o trabalho de uma profissional de imprensa, o que consideramos um atentado absurdo ao sagrado direito da população à informação.