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Qual o segredo para virar coronel da polícia no governo Flávio Dino?

A história é linda, mostra o quanto é importante ter padrinhos famosos. Com essa mesma receita, só o time do Fluminense do Rio de janeiro conseguiu essa proeza, subir de posição sem passar pelas inferiores. O caso do Fluminense foi uma jogada de bastidores em 1999 quando o tricolor carioca disputou a terceira divisão do campeonato brasileiro e subiu para a Série A, sem passar pela série B. Aos moldes da política maranhense, a ação foi quase a mesma, quando um sargento da PM foi promovido e ainda mudou de categoria militar.

ENTENDA O CASO VEXATÓRIO NO MARANHÃO

Um tenente da Polícia Militar foi exonerado do posto pelo governador Flávio Dino (PCdoB) em ato assinado no dia 19 de janeiro. No mesmo dia, outro ato de Dino nomeia o mesmo militar para o posto de coronel, pulando nada menos que três patentes. E não mais na Polícia Militar, mas no Corpo de Bombeiros.

A manipulação do oficialato das forças policiais maranhenses já seria um escândalo sem precedentes, que mostraria o aparelhamento que o governo comunista faz das corporações de segurança. Mas o caso se torna mais grave quando se sabe que o oficial em questão é um dos muitos capelães indicados por denominações religiosas do estado.

Flávio Dino não apenas aparelha a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão. Ele usa seu estado maior para abrigar capelães em troca de currais eleitorais tão comuns nas igrejas evangélicas e católicas.

O fisiologismo envolve diferentes denominações religiosas e tempor trás políticos vinculados a essas igrejas.

O número de capelães na PM e nos Bombeiros quase triplicou desde que o comunista assumiu o governo. A maioria é formada por pastores, filhos de pastores e líderes religiosos indicados por pastores.

Enquanto isso, oficiais da Academia, com anos de treinamento para o exercício da função de polícia, têm suas aposentadorias freadas pela falta de vagas. E muitos são obrigados a ir à Justiça para subir de posto.

Por Estado Maior

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