Servidor perseguido por Geraldo Amorim percorre 70 KM para trabalhar

Uma onda de perseguições está sendo implantada no município de Peri-Mirim após o prefeito Geraldo Amorim assumir a gestão em janeiro de 2017. A regra é a mais cruel de alguém que foi eleito para trabalhar pelo povo. Quem não votou em “Dr. Bigodon”  está sujeito a ser transferido para bem longe de seu local de nomeação.

“Ele me transferiu por perseguição, alegando que nesse povoado não tinha pessoas competentes para dar aula. Só que a professora do Povoado é pedagoga e ele transferiu para outra comunidade por perseguição também, porque não votou nele” – desabafou uma professora, que gasta grande parte de seu salário com combustível para se deslocar e percorrer 70 KM.

O Editor deste Portal também ficou sabendo que servidores da Comunidade Três Marias, foram transferidos e atravessam o município de Peri-Mirim e vão trabalhar muito longe, tudo por não terem votado em Geraldo Amorim. Esperamos que não seja verdade, mas se for que o Ministério Público do Maranhão (MPE) tome uma providência urgente.

ESCOLAS & UBS SEM ÁGUA NA ZONA RURAL

Na comunidade Três Marias, a Unidade Básica de Saúde (UBS) e a Escola Municipal São Benedito estão sem água há 2 meses. Para piorar, as salas de aula da Escola São Benedito estão sem lâmpadas e os professores são obrigados a darem aula em plena escuridão.

De acordo com a denúncia, as perseguições são maiores que a competência do prefeito, que abandonou o município e está apenas caçando os adversários para persegui-los.

 

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