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Vandalismo e descaso tomam conta da capital maranhense

Basta andar um metro na sua rua, que dar pra perceber o descaso do poder público, quando o assunto é patrimônio público, tanto municipal, quanto estadual. São ruas abandonadas, cheias de crateras, praças sujas, lixos por todos os lados, feiras imundas, ônibus velhos e sujos, terminais de integração abandonados, com banheiros fedorentos, e até estádios carregados de sujeiras.

Na avenida Jerônimo de Albuquerque, as crateras, ondulações e pontos de ônibus quebrados são os cartões postais da capital maranhense, que abriga mais de um milhão de habitantes. Na altura do bairro Cohafuma, os bancos de acento do ponto de ônibus já não existem mais. Do lado, as crateras que se transformaram em poças d’água, fazem com que os coletivos parem no meio da via.

Na Praça Deodoro no centro da cidade, os pontos de ônibus estão encapados com cartazes colados por todos os lados, algo comum para o vereadores, que pouco estão ligando para esse descaso.

Na rua Osvaldo Cruz, na altura da Faculdade Estácio, além da sujeira de colagem no ponto de ônibus, os estudantes são obrigados a ficarem no meio da pista para pegarem os coletivos, simplesmente porque a calçada está sendo ocupada por trailers maiores que o recomendado.

As calçadas da avenida Getúlio Vargas, na altura do Canto da Fabril, são ocupadas por veículos e nenhum agente da SMTT consegue ver o descaso. No bairro Diamante, a rua em frente o Hospital Pam Diamante, os estacionamentos são em linha dupla, o que atrapalha o trânsito o dia inteiro, ocasionando transtorno na região.

Se não bastasse o descaso do poder público, a rua que dar acesso ao Hospital Dutra, o engarrafamento é contante, devido os estacionamentos, que ocupa até as calçadas. No bairro João Paulo, a bagunça é constante. No retorno da Forquilha, principalmente no sentido Ribamar, o caos é vergonhoso, principalmente com uma obra que nunca acaba, e já está atrapalhando até o comercio local. No mesmo bairro Forquilha, a prefeitura na sombra do governo, “arrumou” a rua Bom Jesus, que dá acesso da MA201 à avenida Jerônimo de Albuquerque, mas o trabalho já venceu a validade e não durou 90 dias. O asfalto virou chiclete e simplesmente derreteu.

Nos demais bairros da capital, o caos é o mesmo, principalmente nas 1.800 ruas “asfaltadas” por Edivaldo Jr, que acha que em uma cidade de 600 bairros, 1800 ruas é muita coisa. Triste!

Para tentar maquiar a realidade, me lançam um aplicativo batizado de “Meu ônibus”. Grande invento, em uma cidade que Janeiro e Fevereiro registrou aproximadamente 140 assaltos a coletivos, sem contar os que não são de reconhecimento das autoridades policiais.

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